Contacto: juventudsurversiva@gmail.com
Mostrando entradas con la etiqueta JCP. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta JCP. Mostrar todas las entradas

jueves, 28 de enero de 2010

Portugal: Resolução Politica da Direcção Nacional da JCP


JCP

1. Situação Politica e Social da juventude e Luta

1.1 Novo ano, as mesmas politicas:

No início de um novo ano e a cerca de três meses depois da constituição do novo governo do PS, a situação política e social da juventude portuguesa tende a seguir o rumo de agravamento e retirada de direitos que os sucessivos governos PS, PSD (com ou sem o CDS - PP) impuseram ao país.

O governo PS e o grande capital prosseguem com o ataque à escola pública, gratuita, democrática e de qualidade para todos, o aumento do desemprego e retirada de direitos dos trabalhadores, a etilização do acesso a cultura, ao desporto e à habitação, entre outros. A apresentação do Orçamento de Estado na Assembleia da República constituirá, sem duvida, um momento para a definição do futuro próximo do país. Tendo em conta as recentes declarações por parte do PS de não alterar a sua politica, tudo indica que se manterão no essencial os ataques a juventude portuguesa, em sendo necessário denuncia-los e mobilizar para a luta.

A Direcção Nacional da JCP considera que a conferencia de Copenhaga, realizada entre os dias 7 e 18 de Dezembro de 2009, tal como se previa terminou sem que tivessem sido tomadas nenhumas orientações para solucionar os graves problemas ecológicos e ambientais, consequentes da selvagem exploração capitalista, que sobrepõe o lucro ao bem - estar das populações e da sua relação com o meio ambiente.

A Direcção Nacional da JCP saúda as inúmeras acções de luta que tiveram lugar no final do ano de 2009, e apela a sua intensificação no ano que agora se inicia, como forma fundamental para a derrota das politicas de direita e na defesa dos direitos e aspirações da juventude portuguesa.

1.2 Ensino Secundário

Os estudantes do ensino secundário, no seguimento do grande movimento de luta contra as políticas do governo PS, pela escola pública, gratuita, democrática e de qualidade, continuam em luta pela resolução dos problemas concretos das escolas, por uma escola digna. A Direcção Nacional da JCP saúda os estudantes que desde o início do ano lutam pela resolução de problemas concretos que afectam directamente a vida na escola e alcançando importantes vitórias, como é exemplo na Escola Secundária Emídio Navarro (Almada) e na Escola Secundária António Nobre (Porto) e apela a que aumentem esta luta. Aumenta a consciência estudantil de que a escola pública, gratuita, democrática e de qualidade consagrada na Constituição tem de ser efectivada.

Após a campanha de início do ano lectivo, que decorreu ao longo do 1º período, a Direcção Nacional da JCP faz um balanço muito positivo: através do contacto com milhares de estudantes de todo o país e consequente aumento do número de recrutamentos, chegando a mais escolas que nas campanhas anteriores, a organização sai reforçada. A JCP, como Organização Revolucionária da Juventude que é, aproximou-se e apoiou as aspirações dos estudantes, saindo ainda mais reforçado o papel dos jovens comunistas nas escolas. Importa continuar a afirmação da JCP nas escolas, denunciando os problemas e potenciando as crescentes condições para novas fases da luta.

No âmbito da comemoração dos 30 anos da JCP e também já na preparação do 9º Congresso, a organização do ensino secundário tem vindo a realizar várias iniciativas por todo o país que unem os jovens em momentos de cultura, música, debate e convívio, em torno do ideal comunista.


1.3 Organização do Ensino Superior

Os estudantes do Ensino Superior continuam numa situação que se agrava constantemente. Questões como a existência das propinas, fruto do sub – financiamento (que tende a manter-se no próximo Orçamento de Estado), a insuficiência da Acção Social Escolar, o Processo de Bolonha ou o RJIES têm contribuído para que se intensifiquem as dificuldades de acesso e frequência a deste nível de ensino.

Num momento marcado pela realização de exames e frequências na larga maioria das instituições, importa denunciar e esclarecer o conjunto de problemas pedagógicos que os estudantes vêm sentindo. Neste sentido, a JCP lançara uma campanha que toma posição sobre este tipo de problemas.

A Organização do Ensino Superior realizou dezenas de iniciativas por todo o pais, no quadro da campanha de inicio do ano lectivo e da preparação do 9º Congresso da JCP, contactando com milhares de estudantes e contribuindo assim para o esclarecimento e mobilização para a luta.

Torna-se necessário a JCP continuar o seu trabalho de afirmação junto dos estudantes do Ensino Superior e de denuncia dos problemas, seja dando seguimento à campanha nacional, assim como divulgando o comunicado da JCP sobre o Projecto de Lei de financiamento do Ensino Superior apresentado pelo PCP e editando boletins dos colectivos, ou de outras formas de esclarecimento dos estudantes.

A Direcção Nacional da JCP saúda a luta dos estudantes do Ensino Superior, que tem vindo a ter lugar por todo o pais, com particular destaque para a manifestação de 17 de Novembro de 2009, na qual participaram mais de 4000 estudantes. Esta iniciativa representou uma clara demonstração do seu descontentamento.

O dia do Estudante, 24 de Março, avizinha-se tornando-se essencial levar para a rua o descontentamento dos estudantes. Para tal, o envolvimento de toda a Organização do Ensino Superior da JCP, na preparação, dinamização e estimulo a participação em massa dos estudantes e fundamental, para que o dia 24 de Março seja um forte dia de Luta pela escola democrática, sem propinas, Bolonha e RJIES, por mais e melhor acção social.

1.4 Lutar por direitos no trabalho, construir o futuro!

O governo PS prossegue as mesmas políticas de baixos salários, de precariedade, de ataques à contratação colectiva, de desregulamentação de horários de trabalho, de ataque cerrado aos trabalhadores, politicas estas que são cada vez mais a regra no mundo do trabalho.

O desemprego atinge hoje cerca de 700 mil trabalhadores, dos quais 21% são jovens, (entre estes 56% não recebem subsídio de desemprego) e a precariedade atinge mais de 1.200.000 trabalhadores, grande parte jovens.

O aumento do salário mínimo nacional, fruto da luta dos trabalhadores, para 475 € revela-se muito insuficiente perante a realidade de vida dos trabalhadores, ainda mais devido ao facto do Governo dar benefícios fiscais aos patrões que cumprirem o acordo, a fim de continuarem a praticar baixos salários nas suas empresas.

Neste ano a JCP continuara a desempenhar um imprescindível papel no esclarecimento e mobilização dos jovens trabalhadores para a luta.
Desde já na mobilização para a acção nacional de luta descentralizada por todos os sectores e distritos, convocada pela CGTP - IN para o primeiro trimestre de 2010, com o lema "Contra a precariedade e o desemprego - E hora de mudar! Mais emprego, salários, direitos!". A DN da JCP destaca a importância para os jovens trabalhadores da acção de luta marcada para 5 de Novembro pela Frente Comum e a manifestação nacional de jovens trabalhadores a 26 de Março, que terá um grande contributo da Interjovem / CGTP - IN, sob o lema “Geração com direitos, garantia de futuro! - Lutamos pela estabilidade do emprego, salários e horários dignos”.

A DN da JCP saúda as diversas acções de luta, que contaram com a participação activa de muitos jovens trabalhadores, decorridas no final do ano passado e já este ano, em torno dos aumentos dos salários, na defesa dos postos de trabalho e na melhoria das suas condições, contra a desregulamentação dos horários, pelo pagamento do subsidio de natal e retroactivos, entre muitas outras questões concretas, apelando também para a continuação e intensificação desta luta.

No âmbito de preparação do 9o Congresso da JCP, vai-se realizar no dia 20 de Fevereiro, no Seixal, o Encontro Nacional de jovens Trabalhadores da JCP, encontro que tem como principais objectivos aprofundar o conhecimento e a análise da situação dos jovens trabalhadores, reforçar a intervenção dos jovens comunistas no seu local de trabalho, contribuir para o reforço do movimento sindical e preparar a acção de luta nacional de dia 26 de Março.

Durante os meses de Janeiro e Fevereiro irá decorrer uma campanha nacional de afirmação da JCP e do Encontro Nacional junto da juventude trabalhadora, que irá conter um documento central para ser distribuído nas empresas e locais de trabalho. A planificação da campanha complementada com as campanhas regionais já em curso nas organizações, é muito importante para o reforço da intervenção da JCP nas empresas e locais de trabalho.

1.5 Situação Internacional

Agrava-se a situação da juventude no mundo, fruto das consequências das contradições do sistema capitalista, em que a actual crise internacional se insere.

A JCP participou em Novembro de 2009 na reunião do Conselho Coordenador da FMJD e num seminário sobre a crise do capitalismo, realizados em Paris, no Congresso da UJSario, em Dezembro de 2009, no congresso da CJC, realizado em Madrid, onde teve igualmente lugar a reunião da Comissão para a Europa e América do Norte (CENA) da FMJD, bem como no Congresso da EDON, em Chipre, tendo participado num seminário sobre desigualdades globais, imigração e alterações climáticas.

A JCP participará na reunião do Conselho Geral da FMJD, a realizar em Beirute (Líbano) no próximo mês de Fevereiro. Esta reunião constituirá um momento importante no quadro da preparação do próximo Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes.


2. 9º Congresso da JCP: Com a Luta da Juventude, Construir o Futuro!

A Direcção Nacional da JCP aprovou o Projecto de Resolução Politica do Congresso, dando assim início a fase de discussão do mesmo em toda a sua organização. O profundo empenho de todos os militantes, colectivos e organizações, na discussão colectiva e contributo para o sucesso do aprofundamento da análise da situação politica e social da juventude, da sua luta e da definição das linhas de reforço da organização e intervenção da JCP, e essencial para a construção da orientação e opinião colectivas. Este e um elemento fundamental da nossa democracia interna, baseada no centralismo democrático. Deve-se ter em conta a planificação e preparação atempada dos espaços de discussão, privilegiando o colectivo de base como organismo que melhor condições tem para reflectir a realidade da juventude.

A DN da JCP reafirma a necessidade de se avançar com a divulgação do congresso junto da juventude, assumindo particular importância neste momento as iniciativas aprovadas na anterior reunião de 15 de Novembro. Assim, o Encontro Nacional de Jovens Trabalhadores, os concursos de música e literário, o torneio Agit ou a campanha de pintura de 100 murais são momentos privilegiados de ligação do Congresso aos jovens portugueses e de afirmação das propostas da JCP.

A Direcção Nacional da JCP reafirma ainda a importância da responsabilização de camaradas pelas diversas tarefas relacionadas com a preparação do 9º Congresso, destacando a importância da campanha de recrutamentos (1000 novos militantes) e a campanha de fundos. Iniciativas que devem ser assumidas como prioritárias para o sucesso do Congresso.

A Direcção Nacional da JCP saúda o trabalho e envolvimento dos seus militantes na fase de preparação do nosso 9º Congresso realizada ate agora.

Leer Más......

viernes, 29 de mayo de 2009

LAS LUCHAS DE LOS PUEBLOS AMAZONICOS, TAMBIEN SON NUESTRAS LUCHAS


JUVENTUD COMUNISTA PERUANA

Ante el actual escenario político social que atraviesa nuestro país, que nos refleja la mas cruda y creciente de su crisis, la que no solo se manifiesta en lo económico sino engloba también la crisis ambiental y ecológico, la crisis alimentaría y una total decadencia de valores y moral, encabezado por un gobierno incapaz como es el de “Alan García Pérez” en alianza con los sectores mas oportunistas de la derecha, solo se ha caracterizado por ser el embajador de las transnacionales neoliberales, promotor de los TLCs que solo buscan beneficiar a las grandes fuerzas económicas foráneas en desmedro de las grandes mayorías de peruanos; frente a estos hechos los sectores mas afectados que siempre terminan siendo los sectores mas empobrecidos y marginados del país, levantan enérgicamente su vos de protesta a través de sus constantes luchas y justos reclamos, por trabajo, salarios educación, salud y todo lo que le posibilite y les permita vivir con dignidad y justicia.

Y es en este escenario que la población Amazónica viene levantando hace meses, sus puños y banderas por defender su derecho a la libre determinación de sus tierras y de su ecosistema, una justa lucha que no solo los beneficia a ellos como población originaria, sino a todos los peruanos que conocemos la riqueza de nuestro pueblo y la importancia de su preservación para el planeta, Por tanto la Juventud Comunista Peruana JCP, manifiesta:

1. Nuestro más firme respaldo y solidaridad con las luchas encabezada por los pueblos originarios de la Amazonia Peruana, por ser justa y una clara muestra de dignidad de un pueblo golpeado, marginado y olvidado durante años, por los diversos gobiernos derechistas, ya que consideramos su lucha como histórica frente a las políticas de saqueo y entreguismos de este gobierno claramente neoliberal.

2. Exigimos se derogué inmediatamente el D S 027-2009-PPCM, que promulga el Estado de Emergencia, en las regiones de Ucayali, Cuzco Loreto y Amazonas, por tratarse de una acción represiva por parte de gobierno aprista, que busca atentar contra el derecho a la protesta, provocando pretextos para la intervención de las fuerzas policiales y militares, con el único objetivo de generar miedo y caos, a través de la matanza indiscriminada de los nativos pobladores, es el caso de Manuel Dekntai un nativo awajun.

3. Exigimos la inmediata derogatoria de los decretos legislativos, dados por el poder ejecutivo y legislativo en julio del 2008, por atentar contra las costumbres de los nativos, la defensa de nuestra tierra, sus bosques, ríos, los recursos naturales que permiten el desarrollo de nuestro pueblo, la defensa de nuestro ecosistema y su biodiversidad, es decir la defensa de la vida humana y su sobrevivencia.

4. Rechazamos todo acto de persecución y represión, como las actuales leyes que buscan la criminalizació n de la protesta, que este gobierno viene ejecutando en todo el territorio peruano, y hacemos un llamado a todas las fuerzas y/u organizaciones políticas, sindicales y sociales, a unirnos y respaldar las justas luchas de nuestro pueblo amazónico.

5. Convocamos a nuestra militancia a nivel nacional y a las diversas fuerzas políticas, este 27 de mayo, salir a las calles y manifestar nuestro repudio y rechazo al actual gobierno y su política entreguista neoliberal.
Lima 17 de mayo del 2009

VIVA LA LUCHA DE LOS PUEBLOS AMAZONICOS
ESTE 27 DE MAYO, TODOS ALAS CALLES
VIVA LA JORNADA NACIONAL DE PROTESTA


Leer Más......

  ©Template by Dicas Blogger.